Embora não disponham de série completa comparativa de dados com os critérios iguais desde antes da Lei Seca, autoridades de trânsito de São Paulo e do Rio indicam que, nos últimos anos, parte dos motoristas mudou de comportamento e ficou mais difícil flagrar embriagados.
Por outro lado, especialistas temem relaxamento nessa mudança de comportamento e alertam que apenas com mais fiscalização será possível reverter o cenário de mortes.