O objetivo de um estudo facelift é atualizar o resultado CAR Group de veículos que já passaram pela pista de crash-test do CESVI, mas que tiveram algumas alterações em uma nova versão. Nesses casos, não é necessário haver um novo ensaio de impacto, mas o centro de pesquisa, então, faz uma análise se as mudanças foram apenas em peças móveis ou se também abrangeram componentes estruturais.
Uma das novidades entre essas análises foi a análise facelift do Nissan Versa – S 1.6 2019. Para esse estudo, os pesquisadores do CESVI tiveram como referência o Nissan Versa – SL 1.6 2012, que efetivamente já havia passado pelos ensaios de impacto. E o resultado do facelift não foi bom: o sedã compacto da Nissan teve a pior classificação entre os veículos de sua categoria no ranking CAR Group: 50.
O resultado tem relação com a quantidade de peças danificadas no crash-test e o preço alto dessas peças – o que leva a um maior custo de reparação em comparação com seus concorrentes.