Eles são indissociáveis do ecossistema do trânsito das grandes cidades brasileiras. Estão lá com os congestionamentos, buracos e motoristas despreparados. Os guardadores de carros, ou "flanelinhas", como são chamados às vezes pejorativamente, atuam há décadas num limbo jurídico e de atuação do poder público. Há quem compreenda e mesmo aprecie o trabalho deles. Há quem simplesmente o considere extorsão. Mas de onde vem essa "cultura dos flanelinhas" no Brasil?